Nós somos o pesadelo
E não podemos acordar
Nós somos o algoz que sangra as ovelhas
E esse sorriso vazio em meu rosto
Reflete tudo o que restou
Dentro de mim
Fluindo em minhas veias
Escorrendo pelo chão
Por que viver em contradição?
Se escondendo
Por trás dessa velha fachada
Não!
O sangue não é meu!
Não...
Conquistando, conturbando
Sem pudor, sem limites
Autoconcessão, autodisfunção
Autodestruição!
E esse sorriso insano
Revela a minha intimidade,
Minha desumanidade
Dentro de mim
Fluindo em minhas veias
Escorrendo pelo chão
Porque viver em contradição?
Se escondendo
Por trás dessa velha fachada
Não!
O sangue não é meu!
O sangue não é meu...
Caindo dos meus olhos...
O sangue é meu!